CRÍTICAS
ÀS CARTILHAS:
- Espaço de ausência de texto
- O conceito de fácil/difícil sob a ótica do adulto
- alfabetizado e da estrutura da língua idealizada
- Não respeita as diferenças dialetais e o universo cultural do aprendiz
2-
CONSTRUTIVISTAS:
Atividades que promovam observação/manipulação e reflexão acerca da leitura e da escrita.
Materiais presentes no cotidiano – diferentes suportes textuais.
3- SOCIOINTERACIONISTAS
Projetos de trabalho fundamentados teoricamente, pensados a partir das necessidades/interesses dos aprendizes
Atividades que promovam observação/manipulação e reflexão acerca da leitura e da escrita.
Materiais presentes no cotidiano – diferentes suportes textuais.
3- SOCIOINTERACIONISTAS
Projetos de trabalho fundamentados teoricamente, pensados a partir das necessidades/interesses dos aprendizes
ALFABETIZAÇÃO&LETRAMENTO
→ O GRAU DE LETRAMENTO, OU DE ILETRAMENTO, É DETERMINADO PELOS OBJETIVOS QUE LEVAM O LEITOR A PROCURAR A ESCRITA E PELO NÍVEL DE FAMILIARIDADE E DE AUTONOMIA DIANTE DA MULTIPLICIDADE DE TEXTOS QUE SE APRESENTAM.
→ O GRAU DE LETRAMENTO, OU DE ILETRAMENTO, É DETERMINADO PELOS OBJETIVOS QUE LEVAM O LEITOR A PROCURAR A ESCRITA E PELO NÍVEL DE FAMILIARIDADE E DE AUTONOMIA DIANTE DA MULTIPLICIDADE DE TEXTOS QUE SE APRESENTAM.
→ O SUJEITO DEVE TER UM GRAU DE LETRAMENTO QUE LHE PERMITA ACOMPANHAR OS AVANÇOS DE UMA SOCIEDADE LETRADA E TECNOLÓGICA.
→ ALFABETIZAR
E LETRAR=OBJETIVO ATUAL DA AÇÃO ALFABETIZADORA
AVALIAÇÃO
E FRACASSO ESCOLAR
→DE
MÃOS DADAS EM UMA ESCOLA EXCLUDENTE QUE APENAS REPRODUZ CONCEITOS E
PRÁTICAS.
CONCEPÇÕES DE ERRO:
1- MECANICISMO - FORMA INADEQUADA DE APRENDIZAGEM
2- CONSTRUTIVISMO – EXPRESSÃO DE HIPÓTESES - EXPRESSAM A ETAPA EM QUE O ALUNO SE ENCONTRA
3- SOCIOINTERACIONISMO – EXPRESSAM O MODO DE PENSAR DO ALUNO, PERMITE NOVAS ORIENTAÇÕES
CONCEPÇÕES DE ERRO:
1- MECANICISMO - FORMA INADEQUADA DE APRENDIZAGEM
2- CONSTRUTIVISMO – EXPRESSÃO DE HIPÓTESES - EXPRESSAM A ETAPA EM QUE O ALUNO SE ENCONTRA
3- SOCIOINTERACIONISMO – EXPRESSAM O MODO DE PENSAR DO ALUNO, PERMITE NOVAS ORIENTAÇÕES
Alfabetização como um direito
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Reforma
Protestante (séc. XVI)
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A
educação com base na religião tinha uma alfabetização com
ênfase na leitura.
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Revolução
Francesa (séc. XVIII)
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A
educação como fator de conquista da cidadania. A alfabetização
era, então, universalizada e tinha na Declaração dos Direitos
do Homem e do Cidadão sua maior justificativa.
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Escola
Nova (1932)
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A
educação era defendida como um direito a ser garantido pelo
Estado. A alfabetização tinha uma visão teórico metodológica,
em que o aluno tem participação ativa no processo de
aprendizagem.
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Década
de 60
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A
educação como fator de desenvolvimento econômico. A
alfabetização tornou-se funcional focalizando prioritariamente a
leitura e a escrita.
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Década
de 80
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Educação
como processo de construção do sujeito cognoscente. A
alfabetização era ideológica.
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Dias
atuais
|
A
partir da década de 90 a alfabetização torna-se um indicador de
qualidade social da educação que se estende ao longo da vida.
Atualmente, a alfabetização é mais flexível e integrada,
articulando os aspectos da vida cotidiana para além da
comunicação oral e escrita incluir a linguagem como totalidade.
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