segunda-feira, 3 de outubro de 2011

ALFABETIZAÇÃO 1 PARTE II

CRÍTICAS ÀS CARTILHAS:

  • Espaço de ausência de texto
  • O conceito de fácil/difícil sob a ótica do adulto
  • alfabetizado e da estrutura da língua idealizada
  • Não respeita as diferenças dialetais e o universo cultural do aprendiz

2- CONSTRUTIVISTAS:

Atividades que promovam observação/manipulação e reflexão acerca da leitura e da escrita.

Materiais presentes no cotidiano – diferentes suportes textuais.

3- SOCIOINTERACIONISTAS

Projetos de trabalho fundamentados teoricamente, pensados a partir das necessidades/interesses dos aprendizes

ALFABETIZAÇÃO&LETRAMENTO

→ O GRAU DE LETRAMENTO, OU DE ILETRAMENTO, É DETERMINADO PELOS OBJETIVOS QUE LEVAM O LEITOR A PROCURAR A ESCRITA E PELO NÍVEL DE FAMILIARIDADE E DE AUTONOMIA DIANTE DA MULTIPLICIDADE DE TEXTOS QUE SE APRESENTAM.

→ O SUJEITO DEVE TER UM GRAU DE LETRAMENTO QUE LHE PERMITA ACOMPANHAR OS AVANÇOS DE UMA SOCIEDADE LETRADA E TECNOLÓGICA.
ALFABETIZAR E LETRAR=OBJETIVO ATUAL DA AÇÃO ALFABETIZADORA
AVALIAÇÃO E FRACASSO ESCOLAR
DE MÃOS DADAS EM UMA ESCOLA EXCLUDENTE QUE APENAS REPRODUZ CONCEITOS E PRÁTICAS.


CONCEPÇÕES DE ERRO:

1- MECANICISMO - FORMA INADEQUADA DE APRENDIZAGEM

2- CONSTRUTIVISMO – EXPRESSÃO DE HIPÓTESES - EXPRESSAM A ETAPA EM QUE O ALUNO SE ENCONTRA

3- SOCIOINTERACIONISMO – EXPRESSAM O MODO DE PENSAR DO ALUNO, PERMITE NOVAS ORIENTAÇÕES

Alfabetização como um direito
Reforma                                   Protestante (séc. XVI)
A educação com base na religião tinha uma alfabetização com ênfase na leitura.            

Revolução Francesa (séc. XVIII)
A educação como fator de conquista da cidadania. A alfabetização era, então, universalizada e tinha na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão sua maior justificativa.

Escola Nova (1932)
A educação era defendida como um direito a ser garantido pelo Estado. A alfabetização tinha uma visão teórico metodológica, em que o aluno tem participação ativa no processo de aprendizagem.

Década de 60
A educação como fator de desenvolvimento econômico. A alfabetização tornou-se funcional focalizando prioritariamente a leitura e a escrita.

Década de 80
Educação como processo de construção do sujeito cognoscente. A alfabetização era ideológica.


Dias atuais
A partir da década de 90 a alfabetização torna-se um indicador de qualidade social da educação que se estende ao longo da vida. Atualmente, a alfabetização é mais flexível e integrada, articulando os aspectos da vida cotidiana para além da comunicação oral e escrita incluir a linguagem como totalidade.


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