segunda-feira, 3 de outubro de 2011

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


Este artigo da revista Veja foi utilizado em uma das Ad's de Língua Portuguesa, com a intenção de demonstrar o que é uma carta de leitor, curiosamente ele aborda um conteúdo que estou estudando agora no 4° período, em avaliação da aprendizagem, vamos ao artigo :

Ponto de vista: Stephen Kanitz
 
Vamos acabar com as notas

"Imaginem um sistema geral de
auto-avaliação em que os alunos
não mais estudariam para as provas,
mas estudariam para ser úteis na vida"

Damos notas a hotéis, a videogames e a tipos de café. Mas faz sentido dar notas a seres humanos como fazem as escolas e nossas universidades? Ninguém dá a Beethoven ou à Quinta Sinfonia uma nota como 6.8, por exemplo.
O que significa dar uma "nota" a um ser humano? Que naquele momento da prova, ele sabia x% de tudo o que os professores gostariam que ele soubesse da matéria. Mas saber "algo" significa alguma coisa hoje em dia? Significa que você criará "algo" no futuro? Que você será capaz de resolver os inúmeros problemas que terá na vida? Que será capaz de resolver os problemas desta nação?

É possível medir a capacidade criativa de um aluno? Quantos alunos tiraram nota zero justamente porque foram criativos ou criativos demais? Por isso, não damos notas a Beethoven nem a Picasso, não há como medir criatividade.

Muitos vão argumentar que o problema é somente aperfeiçoar e melhorar o sistema de notas, que obviamente não é perfeito e as suas falhas precisam ser corrigidas.

Mas e se, em vez disso, abolíssemos o conceito de notas? Na vida real, ninguém nos dará notas a cada prova ou semestre. Você só perceberá que não está sendo promovido, que as pessoas não retornam mais seus telefonemas ou que você não está mais agradando.

Aliás, saber se você está agradando ou não é justamente uma competência que todo mundo deveria aprender para poder ter um mínimo de desconfiômetro. Ou seja, deveríamos ensinar a auto-avaliação. Com os alunos se auto-avaliando, dar notas seria contraproducente. Não ensinamos a técnica de auto-avaliação, tanto é que inúmeros profissionais não estão agradando nem um pouco como professores e, mesmo assim, se acham no direito de dar notas a um aluno.

O sistema de "dar" notas está tão enraizado no nosso sistema educacional que nem percebemos mais suas nefastas consequências. Muitos alunos estudam para tirar boas "notas", não para aprender o que é importante na vida. Depois de formados, entram em depressão pois não entendem por que não arrumam um emprego apesar de terem tido excelentes "notas" na faculdade. Foram enganados e induzidos a pensar que o objetivo da educação é passar de ano, tirar nota 5 ou 7, o mínimo necessário.

Ninguém estuda mais pelo amor ao estudo, mas pelas cenouras que colocamos na sua frente. Ou seja, as "notas" de fim de ano. Educamos pelo método da pressão e punição. Quando adultos, esses jovens continuarão no mesmo padrão. Só trabalharão pelo salário, não pela profissão.

Se o seu filho não quer estudar, não o force. Simplesmente corte a mesada e o obrigue a trabalhar. Ele logo descobrirá que só sabe ser garçom ou porteiro de fábrica. Depois de dois anos no batente ele terá uma enorme vontade de estudar. Não para obter notas boas, mas para ter uma boa profissão.

Robert M. Pirsig, o autor do livro Zen e a Arte da Manutenção de Motocicletas, testou essa ideia em sala de aula e, para sua surpresa, os alunos que mais reclamaram foram os do fundão. São os piores alunos que querem notas e provas de fim de ano. Os melhores alunos já sabem que passaram de ano, muitos nem se dão ao trabalho de buscar o diploma.

Sem notas, os piores alunos seriam obrigados a estudar, não poderiam mais colar nas provas e se auto-enganar. Provas não provam nada, o desempenho futuro na vida é que é o teste final.

Imaginem um sistema geral de auto-avaliação em que os alunos não mais estudariam para as provas, mas estudariam para ser úteis na vida. Imaginem um sistema educacional em que a maioria dos alunos não esqueceria tudo o que aprendeu no 1º ano, mas, pelo contrário, se lembraria de tudo o que é necessário para sempre.

Criaríamos um sistema educacional em que o aluno descobriria que não é o professor que tem de dar notas, é o próprio aluno. Todo mês, todo dia, todo semestre, pelo resto de sua vida.

Stephen Kanitz é administrador por Harvard(www.kanitz.com.br)
Veja. 10/5/2006. http://veja.abril.com.br/100506/ponto_de_vista.html. Acesso em 19/2/2010.



O artigo coloca em xeque as maneiras de se avaliar o aluno, ele indica um caminho, uma possível solução; mas será que é o suficiente? Primeiro temos que pensar o seguinte, ainda não invetaram um método capaz de avaliar o aluno de forma global, tampouco, cabe à auto-avaliação essa função, sem qualquer intervenção do professor. É claro, que ela é essencial, mas não devemos abolir os outros instrumentos avaliativos, pois estes também são importantes para o trabalho docente.

Então como “medir” o que os alunos apreenderam? Segundo Lindeman (1972, p. 30), “o objetivo usual da medida é fornecer dados que possam ser usados no processo avaliativo”, ou seja, a avaliação é uma forma de tornar claro as dificuldades dos alunos, e que serve para direcionar o trabalho do professor com um aluno ou mesmo com o grupo.

O problema surge quando a preocupação maior é medir para classificar, hierarquizar e excluir. Uma avaliação eficiente é aquela que consegue analisar a racionalidade utilizada para alcançar o objetivo, ou seja, aquela que considera todo o processo de aprendizagem, e, instiga o aluno a uma auto-avaliação. Assim, cabe ao professor criar condições necessárias e organizar de forma eficiente o processo de avaliação da aprendizagem dos seus alunos.

Essa é uma perspectiva subjetivista de avaliação, aquela em que, segundo Luckesi (1996, p.33), a avaliação “como um julgamento de valor” e que “implica um juízo valorativo que expressa a qualidade do objeto”. Características próprias do paradigma Subjetivista ou qualitativo, em que as preocupações com a objetividade cientificamente construída não são evidentes, a Ciência contém impregnações diversas e que não são neutras; pois quem faz a ciência são os sujeitos com suas subjetividades e interesses. Por isso a avaliação deve ser sempre contínua e diária, e estar associada ao processo de ensino e aprendizagem. Além disso, a ênfase avaliativa é deslocada dos produtos escolares para os processos, e o aluno é colocado no centro dinâmico do processo de ensino e aprendizagem.


Referências:LUCKESI, C.C. Avaliação da Aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 1998.

ALFABETIZAÇÃO 1 PARTE II

CRÍTICAS ÀS CARTILHAS:

  • Espaço de ausência de texto
  • O conceito de fácil/difícil sob a ótica do adulto
  • alfabetizado e da estrutura da língua idealizada
  • Não respeita as diferenças dialetais e o universo cultural do aprendiz

2- CONSTRUTIVISTAS:

Atividades que promovam observação/manipulação e reflexão acerca da leitura e da escrita.

Materiais presentes no cotidiano – diferentes suportes textuais.

3- SOCIOINTERACIONISTAS

Projetos de trabalho fundamentados teoricamente, pensados a partir das necessidades/interesses dos aprendizes

ALFABETIZAÇÃO&LETRAMENTO

→ O GRAU DE LETRAMENTO, OU DE ILETRAMENTO, É DETERMINADO PELOS OBJETIVOS QUE LEVAM O LEITOR A PROCURAR A ESCRITA E PELO NÍVEL DE FAMILIARIDADE E DE AUTONOMIA DIANTE DA MULTIPLICIDADE DE TEXTOS QUE SE APRESENTAM.

→ O SUJEITO DEVE TER UM GRAU DE LETRAMENTO QUE LHE PERMITA ACOMPANHAR OS AVANÇOS DE UMA SOCIEDADE LETRADA E TECNOLÓGICA.
ALFABETIZAR E LETRAR=OBJETIVO ATUAL DA AÇÃO ALFABETIZADORA
AVALIAÇÃO E FRACASSO ESCOLAR
DE MÃOS DADAS EM UMA ESCOLA EXCLUDENTE QUE APENAS REPRODUZ CONCEITOS E PRÁTICAS.


CONCEPÇÕES DE ERRO:

1- MECANICISMO - FORMA INADEQUADA DE APRENDIZAGEM

2- CONSTRUTIVISMO – EXPRESSÃO DE HIPÓTESES - EXPRESSAM A ETAPA EM QUE O ALUNO SE ENCONTRA

3- SOCIOINTERACIONISMO – EXPRESSAM O MODO DE PENSAR DO ALUNO, PERMITE NOVAS ORIENTAÇÕES

Alfabetização como um direito
Reforma                                   Protestante (séc. XVI)
A educação com base na religião tinha uma alfabetização com ênfase na leitura.            

Revolução Francesa (séc. XVIII)
A educação como fator de conquista da cidadania. A alfabetização era, então, universalizada e tinha na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão sua maior justificativa.

Escola Nova (1932)
A educação era defendida como um direito a ser garantido pelo Estado. A alfabetização tinha uma visão teórico metodológica, em que o aluno tem participação ativa no processo de aprendizagem.

Década de 60
A educação como fator de desenvolvimento econômico. A alfabetização tornou-se funcional focalizando prioritariamente a leitura e a escrita.

Década de 80
Educação como processo de construção do sujeito cognoscente. A alfabetização era ideológica.


Dias atuais
A partir da década de 90 a alfabetização torna-se um indicador de qualidade social da educação que se estende ao longo da vida. Atualmente, a alfabetização é mais flexível e integrada, articulando os aspectos da vida cotidiana para além da comunicação oral e escrita incluir a linguagem como totalidade.


ALFABETIZAÇÃO

Esse resumo me ajudou muito a compreender o conceito de alfabetização, como eu não fiz o Normal fiquei totalmente perdida no primeiro período, assim ficou mais simples, graças a tutora. Espero ajudar vocês também!!!




ALFABETIZAÇÃO 1
  • A ORIGEM DO CONCEITO DE ALFABETIZAÇÃO TAL QUAL ACEITAMOS ATUALMENTE – PÚBLICA, LAICA E UNIVERSAL. A ORIGEM DO MITO EM TORNO DESTE CONCEITO – SUCESSO PESSOAL; STATUS SOCIAL; EXERCÍCIO DE PODER; TRABALHO INTELECTUAL. ATUALMENTE - SOCIEDADE GRAFOCÊNTRICA.

ALFABETIZAÇÃO: UM CONCEITO EM MOVIMENTO:

    • REFORMA PROTESTANTE – PRÁTICA RELIGIOSA
    • REVOLUÇÃO FRANCESA – CONDIÇÃO PARA A CIDADANIA – DIFUSÃO DOS IDEAIS ILUMINISTAS DE ACÚMULO DE CAPITAL, OPORTUNIDADES IGUAIS PARA TODOS.
    • HERANÇA DOS JESUÍTAS – EDUCAÇÃO DIFERENCIADA ENTRE CLASSES: PARA A ELITE FORMAÇÃO CLÁSSICA E PARA O POVO EDUCAÇÃO RUDIMENTAR E CATEQUIZAÇÃO.
    • POSITIVISMO – ALFABETIZAÇÃO COMO GARANTIA DE EVOLUÇÃO E LIBERDADE DO HOMEM – EDUCAÇÃO PARA AS MASSAS – A BUSCA PELO MELHOR MÉTODO É A QUESTÃO CENTRAL.
    • ESCOLA NOVA – ALFABETIZAÇÃO COMO UM DIREITO INDIVIDUAL. QUESTÃO SOCIAL, POIS NÃO PODE SER UM PRIVILÉGIO DE CLASSE SOCIAL. PEDAGOGIA ATIVA. VALORIZAÇÃO DA MATURIDADE E PRONTIDÃO PARA A ALFABETIZAÇÃO – BASE PSICOLÓGICA.
    • PÓS-2º GUERRA MUNDIAL - FORTALECIMENTO DA DEMOCRACIA – O DESAFIO É A UNIVERSALIZAÇÃO DA ALFABETIZAÇÃO NO PAÍS QUE COMEÇA A SE INDUSTRIALIZAR.
    • ANOS 60 – ALFABETIZAÇÃO FUNCIONAL - CONDIÇÃO FUNDAMENTAL PARA O TREINAMENTO DO TRABALHO E AUMENTO DA PRODUTIVIDADE. MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM TORNO DA ALFABETIZAÇÃO.
    • ANOS 80 – REVISÃO METODOLÓGICA – DESLOCAMENTO DA ATENÇÃO DO SUJEITO QUE ENSINA – MÉTODO – PARA O SUJEITO QUE APRENDE.
    • ATUALMENTE - ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO – EXERCÍCIO DE PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA QUE PERMITA AO SUJEITO TER MOBILIDADE SOCIAL.

AS QUESTÕES POLÍTICAS EM TORNO DA ALFABETIZAÇÃO:

  • O FRACASSO ESCOLAR ESTÁ CONCENTRADO NAS CAMADAS MAIS POBRES DA POPULAÇÃO.
  • - A INTERDIÇÃO AO ATO DE LER É UM FATOR POLÍTICO DETERMINANTE PARA O FRACASSO ESCOLAR.
  • - DIFERENTES ABORDAGENS SOBRE O FRACASSO ESCOLAR CULPABILIZAM O ALUNO E SUA CONDIÇÃO SÓCIO-AFETIVA-CULTURAL PELO FRACASSO:
  • 1- ORGANICISTA – PROBLEMAS NEUROLÓGICOS
  • 2- COGNITIVISTA INSTRUMENTAL – PROBLEMAS EMOCIONAIS
  • 3- HANDICAP SOCIOCULTURAL – CARÊNCIAS CILTURAIS
  • 4- QUESTIONAMENTOS DA ESCOLA – RESPONSABILIZA A ESCOLA E SUA ESTRUTURA PELO FRACASSO.

A ORALIDADE, CULTURA E LINGUAGEM.

  • A ESCOLA NÃO RECONHECE COMO LEGÍTIMAS AS VARIEDADES LINGUÍSTICAS FALADAS PELOS DIFERENTES GRUPOS SOCIAIS. TAL PRECONCEITO É FATOR DE DETERMINAÇÃO DO FRACASSO ESCOLAR.
  • A NARRATIVA TEM IMPORTANTE FUNÇÃO NA PRODUÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DO SABER, QUE A ESCOLA NÃO LEGITIMA.
  • OS MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO NÃO RECONHECEM A CRIANÇA COMO SER HISTÓRICO-CULTURAL PRODUTORA DE SABER. ESTÃO PREOCUPADOS APENAS COM A CODIFICAÇÃO E DECODIFICAÇÃO DE SÍMBOLOS.
  • A ALFABETIZAÇÃO É UMA PRÁTICA SOCIAL, MULTIDIMENSIONAL, QUE DEVE SER ABORDADA EM SUAS DIMENSÕES HISTÓRICA, POLÍTICA, PEDAGÓGICA, LINGUÍSTICA, SOCIOCULTURAL, ANTROPOLOGICA E PSICOLOGICA. P. 74

A ESCRITA

  • A ESCRITA É UMA PRODUÇÃO CULTURAL DA HUMANIDADE. PERCORREU LONGOS CAMINHOS E SOFREU VÁRIAS MUDANÇAS ATÉ CHEGAR, NO NOSSO CASO, À ESCRITA ALFABÉTICA QUE ADOTAMOS HOJE.

  • A ESCRITA É UM SUPORTE DE MEMÓRIA. PRIMEIRO REPRESENTARAVAM A IDÉIA (ESCRITA IDEOGRÁFICA) E AGORA REPRESENTAM O SOM (ESCRITA FONÉTICA)


TEORIAS DE AQUISIÇÃO DO CONHECIMENTO, SUAS CONCEPÇÕES E IMPLICAÇÕES NA ALFABETIZAÇÃO





SUJEITO
CONHECI-MENTO
RELAÇÃO PROF/ALUNO
ALFABETIZA-ÇÃO
INATISTA
SER PRONTO
DETERMINA-DO GENÉTI-CAMENTE
NASCE COM O SUJEITO É UM DOM
O PROF. AJUDA ODESENVOL-VIMENTO DOS DONS DO ALU-NO, QUE É O CENTRO DO PROCESSO
CONSISTE EM DEIXAR AFLO-RAR O QUE O SUJEITO TEM, NATURAlME-NTE
AMBIENTALISTA
SER PASSI-VO TÁBULA RASA
SE DÁ POR ABSORÇÃO DO MEIO.
APRENDIZAGEM = TREINO, REPETIÇÃO, MEMORIZAÇÃO
DOMINAÇÃO, SUBMISSÃO
O PROF. NÃO LEVA EM CON-TA AS SINGU-LARIDADES DO ALUNO.
É CENTRADA NA PRONTIDÃO DO ALUNO.
ESCRITA=CÓPIA LEITURA= DECIFRAÇÃO DO CÓDIGO ESCRITO
INTERACIO-NISTA /CONS-TRUTIVISTA
SER INTERA-TIVO
SER COGNO-SCENTE
É FRUTO DA INTERAÇÃO DO SUJEITO COM O MEIO
PROCESSO DE ADAPTAÇÃO, ASSIMILAÇÃO, ACOMODAÇÃO
O PROFESSOR TRABALHA A PARTIR DO NÍVEL DE DE-SENVOLVIMENTO DO ALUNO
A LINGUAGEM ESCRITA É VISTA COMO UM OBJETO DE CONHECIMEN-TO(RECONSTRUÍDO PELO SU-JEITO A PARTIR DO LEVANTA-MENTO DE HIPÓTESES.
A ALFABETIZA-ÇÃO ACOMPA-NHA O DESEN-VOLVIMENTO COGNITIVO.
INTERACIONIS-TA /SÓCIO-HISTÓRICA
SER SOCIAL E CRIADOR DE CULTURA
É CONSTRUÍ-DO E RECONS-TRUÍDO NAS INTER-RELA-ÇÕES SOCIAIS
DO INTERPSÍ-QUICO(COLETIVO) PARA O INTRAPSÍ-QUI-CO(INDIVIDUAL)A APRENDIZA-GEM AMPLIA O DESENVOLVI-MENTO
O PROFESSOR É O MEDIADOR ENTRE O ALU-NO E O MEIO SÓCIO-HISTÓ-RICO-CULTU-RAL
LEITURA E ESCRITA SÃO VISTAS COMO PRÁTICAS DISCURSIVAS


PRÁTICAS ALFABETIZADORAS:

1-MECANICISTAS – USO DE CARTILHAS

1.1 - MÉTODOS SINTÉTICOS (PARTEM DE UNIDADES MENORES: LETRA, SÍLABA OU FONEMAS, PARA CHEGAR AO TEXTO)
Ex. soletração, silabação, fonéticos.

1.2 - MÉTODOS ANALÍTICOS (PARTEM DE UNIDADES MAIORES: CONTOS, HISTÓRIAS, FRASES OU PALAVRAS PARA CHEGAR ÀS SÍLABAS E ÀS LETRAS)
Ex. contos, setenciação, palavração






terça-feira, 27 de setembro de 2011

Apresentação

Olá, pessoal.
Este blog foi criado para atender a Ad2 de Informática na Educação, mas acho que pode ser uma boa oportunidade de interação e aprendizagem.Então mãos a obra!!!
bjs